Mãos...
mãos que nos acariciam
mãos que nos acalmam
mãos que nos amam
mãos de mãe
mãos que dão vida
mãos que nos ajudam
mãos que nos guiam
mãos que nos ensinam
mãos que nos chamam á atenção
mãos que trabalham
mãos que choram
mãos que sofrem
mãos que sentem
mãos que nos aquecem
mãos...
E tudo o que tenho para te deixar é um uma mão cheia de afectos...a minha mão na tua mão!
ResponderEliminarMuito bonito Telmo
Grande abraço
Lindo "ode" às mãos! Também tenho uma particular adoração por mãos, trabalhos fotográficos feitos com mãos. Adorei Telmo! Lindo!
ResponderEliminarComo é comum falar "pelas bandas" de Portugal... Grandioso, simples e grandioso, em um mundo repleto de complexidades o simples nos é cada vez mais difícil... Simples sim, simplório nunca... Um belo e terno poema, Telmo.
ResponderEliminarEntretanto, como é comum a minha personalidade, não poderia também deixar de notar o "outro lado", espero que não te ofendas, mas usarei uma frase que me acompanha desde "sempre"... Nieztsche, certa vez, escreveu: "Fomos maus espectadores da vida se também não vimos também a mão que - delicadamente - mata". Então, para livrarmos desta máxima, perturbada e sincera sentença, acredito que a nós, animais humanos do século XXI, não mais nos basta o phatos, nós estamos agindo por intermédio de nossa arte... Um Grande abraço, J.